top of page

Tema: LE 702 a 710 - Lei de Conservação - Palestrante: Wallace Nicodemus

Reunião Pública de Domingo – Dia 19/02/2017

Graças a Deus!

 

O homem, ignorante, abusado, colhe hoje o que semeou. E se surpreende com o tamanho do estrago feito no equilíbrio que reza a própria natureza.

 

O homem se desgosta com os extremos do clima, excesso de frio, excesso de calor, excesso de seca, excesso de chuva, esquecido de que o agente do distúrbio foi ele, o homem, com o desmatamento, com o excesso de gases poluentes, como os excessos de todos os gêneros.

 

O homem colhe o que plantou.

 

Há um equilíbrio na natureza que precisa ser respeitado sob pena de sofrermos desagradáveis efeitos desse desequilíbrio.

 

Acontece na coletividade como acontece no individual. Ainda jogamos lixo na porta de casa.

 

Ainda arrancamos a árvore do quintal para cimentá-lo. Ainda preferimos matar o animal doméstico do que cuidar dele. São ações que mostram do que o homem é capaz sempre pensando no seu bem-estar, sem se importar com os que estão ao redor, que lhes servem, lhe são úteis, até que resolve se livrar daquele incômodo.

 

A natureza responde: a chuva não tem drenagem natural e invade a sua casa, os bueiros entupidos pelo lixo, o animal que não lhe serve mais de vigia, tudo derivado do seu ponto de vista estreito, acanhado.

 

Nas nações ocorre a mesma coisa. Interesses bélicos, industriais, políticos, econômicos vão predominando deixando o equilíbrio ambiental em segundo, terceiro, quarto plano. A natureza se defende até um limite. A partir daí o retorno é inevitável.

 

Amigos, o respeito que devemos ter por tudo e por todos inclui a natureza, os vegetais e os animais. Se os respeitarmos garantiremos vida plena para nós. Se não, o futuro nos obrigará à colheita infeliz. Vigiemos o que temos feito, e vigiemos principalmente o que vamos fazer para evitar muita desgraça no futuro.

 

Muita paz.

Graças a Deus.       

Please reload

bottom of page