Fraternidade Oficina do Amor

Tema: ESE cap. 13 : 5 a 6 = Óbulo da viúva - Palestrante: Thiago Brito

Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 13/02/2020

Graças a Deus!

Quando Deus reservou para nós o planeta Terra, e nos reuniu sob as orientações de Jesus de Nazaré, pretendia que aprendêssemos que precisamos uns dos outros.

Sozinhos perecemos. Juntos nos fortalecemos. Ocorre que o homem, tão “inteligente!”, está descobrindo maneiras de maltratar o semelhante, de dizimar populações inteiras, pretendendo ter para si uma melhor porção do planeta.

Isto é próprio da fase da ingenuidade, da ilusão. Esta fase está acabando. Quando podíamos pensar que viemos para gozar todas as delícias, usufruir de todos os bens da Terra, sem preocupações.

Estamos chegando à fase da realidade. De enxergarmos as coisas como realmente são. E realmente não temos nada. Nada é nosso. Nem o marido, a esposa, o filho, a filha, a mãe, o pai, a família, a casa, o trabalho, o carro. Nada é nosso. Nem o corpo é nosso.

Estamos chegando à fase de entender que não viemos ao planeta Terra para destruir o próximo. Viemos aprender a lição da ajuda mútua. Aprender a compartilhar. Aprender a solidarizar.

Parece simples, mas estamos tendo dificuldades. Empatia, caridade, está difícil para nós aprendermos.

Estamos repedindo várias vezes a mesma lição, reencarnando várias vezes, na tentativa de desenvolver um pouquinho de sentimento.

Enquanto estivermos pautando a nossa existência nas coisas materiais estaremos nos condenando a reencarnações múltiplas. Ainda não entendemos isso. Ainda nos agarramos desesperadamente pela posse das coisas. Chegando ao extremo de aniquilar quem ousa nos impedir. Deveria ser o oposto.

Meus irmãos, meus amigos. Aproveitemos as lições do Evangelho para refletirmos um pouquinho, se os amigos espirituais tem razão ou não.

É justo eles ficarem nos lembrando destas coisas tão “desagradáveis”? Que não somos donos nem do nosso próprio corpo, que dirá do carro, da casa, da família!!!

Ou eles têm um bom motivo para isso? Isso tudo é real ou é fantasia? Está na hora de decidirmos para não arrastarmos mais uma encarnação de enganos, quando chegaremos ao mundo espiritual quase desesperados, porque podíamos ter feito mais e melhor, e não fizemos.

Ainda há tempo para formularmos muitas questões. Vamos ousar sair na frente, ser diferente, pagar o preço de ser diferente, chegar primeiro, lá, no caminho certo, no caminho do bem, no caminho da comunhão com o próximo e com Deus.

Foi para isso que viemos.

Boa jornada a todos!