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Tema: LE 737 a741 = Flagelos destruidores - Palestrante: Stella Maris

Reunião Pública Domingo – Dia 16/02/2020

Graças a Deus!


Se o homem visse a si mesmo, conforme é na realidade, em vez de maldizer os flagelos destruidores, os pediria para si e para os seus, por entender as vantagens, muito maiores do que as desvantagens, que um episódio deste trás na linha evolutiva de um espírito.


Como não nos vemos, porque não queremos, não nos interessa, tentamos evitar as dores, os prejuízos que esses desastres naturais, ou não, podem nos ocasionar.


É lícito, pela Lei de Sobrevivência, evitá-los, usando a inteligência, a prudência. Algumas vezes conseguimos diminuir os prejuízos que eles nos causam, mas evitá-los ainda não.


Para evitá-los teremos que reformular toda a nossa vida. Teremos que mudar nossa maneira de ver o mundo, de pensar o mundo, de atuar no mundo. Isso é obra para muitos séculos, não é instantâneo.


O que nos cabe é aceitar com resignação.


Se Deus promove em algumas regiões, em algumas épocas, este remédio terrível, será sempre pelo resultado que vai apresentar, de benefício, de progresso, de empurrão para a frente, nos Espíritos envolvidos na evolução. E não pelos transes dolorosos ali verificados, durante o seu evento e logo após.


Infelizmente a humanidade caminha aos trancos e barrancos. Muitas vezes, empurrada com força para a frente, para vencer a inércia, e a estagnação, outras vezes é o único jeito para vencer a revolta, o preconceito, a ingratidão e a preguiça.


Meus irmãos, saibamos que Deus está conosco. A cada um segundo sua obra. Não há males maiores do que os que podemos suportar e de que necessitamos, para corrigir o nosso rumo.


Que Deus abençoe os nossos esforços, dentro da Doutrina Espírita, enxergando a vida por uma melhor condição, entendendo que é lícito o repouso, mas é necessário o trabalho, físico, intelectual e moral.


Somente assim, evitaremos desastres, flagelos, agonias, de todos os tipos.

 

Muita paz.

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