Fraternidade Oficina do Amor

Tema: ESE cap. 12 : 11 a 13 = O Duelo - Palestrante: Amaro

Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 16/01/2020

Graças a Deus!

Saímos do período em que era considerado normal resolver situações de conflito através do duelo. Graças a Deus, isso é passado.

Mas, ainda estamos num período em que se resolvem as divergências pela violência. Ainda solucionamos um problema criando outros problemas.

Fazemos isso com o uso do dinheiro. Dinheiro é feito para resolver problemas, mas usamos o dinheiro para criar problemas.

As nossas relações humanas em todos os níveis foram instituídas por Deus, através do instituto do casamento, nas sociedades, para nos ensinar a fraternidade. Mas, o que temos aprendido é o desrespeito ao direito alheio.

Somos bons em provocar situações de conflito. Mas, somos lentos em dar solução a estes conflitos.

Alguns chegam às guerras entre os povos. Muitas mortes. Muitas vidas perdidas. No fundo o que existe? A intolerância, a necessidade imperiosa de alguém se sobrepor a outro alguém. Dominar. Ainda precisamos fazer valer as nossas ideias. A qualquer custo.

Todos os dias rezamos a Deus: “perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos nossos ofensores!” Mentira!

Não sabemos perdoar. Os nossos ofensores recebem o troco, o revide. Não temos mais duelos, mas temos outros meios de fazer sofrer o agressor.

Ainda não estamos na fase da fraternidade, do entendimento, da pacificação. Ainda não sabemos solucionar os conflitos através de conversa, pela diplomacia, pelo entendimento.

Muitas vezes é melhor abrir mão de algumas coisas para ganhar outras tantas. Dizem que é melhor um mau acordo do que uma boa guerra. O que se ganha numa boa guerra? Não há ganhadores, só perdedores.

É necessário abrir mão de algum conforto, de algumas ideias, algumas posições, para que reine a paz. Ai sim, todos ganham.

Meus irmãos, somos cristãos. Até o passo seguinte. Não somos cristãos o tempo todo. Na maior parte das vezes fazemos o oposto do que nos é recomendado.

Uma pequena análise do nosso dia a dia e vamos poder catalogar quantas vezes infringimos o Evangelho de Jesus no amai-vos uns aos outros, diariamente.

Essa é a nossa escola e estaremos neste planeta de expiações até aprendermos a lição. Será através do respeito às diferenças e não da anulação das diferenças, que encontraremos a paz.

Que assim seja!
Graças a Deus!