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Tema: = Palestra sobre Finados - Palestrante: Robson

Reunião Pública Domingo – Dia 27/10/2019

Graças a Deus!


Meus amigos, os nossos finados estão constantemente ao nosso lado. E, por decreto divino, não lhes é permitido interferir nas vidas de cada um. As suas vontades seriam de continuar a mandar e serem obedecidos, como faziam antes. De impedir aqueles deslizes que eles aconselharam a não fazer. Ou seguirmos por uma jornada, que é a melhor na opinião deles.


Para impedir que eles interfiram nas decisões que precisam ser livres são impedidos de serem percebidos por nós.


Constantemente nos assistem. Tentam se fazer percebidos, tentam, nos convencer das suas escolhas. Que são deles e não nossas.


Mas, providencialmente a mediunidade da vidência ainda não é comum a todos e não os percebemos.


Isso é definitivo? Não. Quando estes desencarnados, tão próximos de nós, querendo o melhor, segundo a ótica de cada um, progredirem, evoluírem, entenderem que precisamos errar os nossos erros para aprender e que vamos precisar deles para nos ajudarem a levantar após o erro.

 

Não cabe a eles decidir em que hora vamos errar ou deixar de errar. Quando eles tiverem esta maturidade, esse equilíbrio emocional de nos assistir fazer as nossas escolhas, eles serão percebidos pela generalidade humana. As faculdades estarão afloradas e eles serão identificados porque não mais oferecem perigo ao nosso livre-arbítrio.


Por enquanto, eles tentam se intrometer, decidir por nós. Tentam fazer que a nossa vida seja continuidade da deles. Tentam! Cabe a nós seguir a existência, fazendo as nossas próprias escolhas, pautados na educação que recebemos deles. Conselhos que recebemos deles. Mas, a decisão será nossa porque os desdobramentos que gerarão compromissos serão nossos.


Eles podem continuar a dar palpites e continuarão a ser somente palpites. Meus amigos, meus irmãos, eles não estão mortos, estão vivos. Tão vivos que querem viver a nossa vida. E nós podemos, com tudo que já sabemos de Doutrina Espírita, começar a doutriná-los, ensiná-los o respeito à decisão alheia. Ensiná-los a confiar no ser humano. Muitas coisas... Podemos inverter o papel. Agora somos nós a ensinar e eles a aprender.


Este dia de Finados será apenas mais um dia em que eles estarão ao nosso lado. Vamos aproveitar a oportunidade para fazer mais uma proposta doutrinária. Vamos fazer a prece num recanto escolhido e não obrigatório, sem o aparato material? Velas, flores, terços, véus. Vamos fazer a prece espírita, do jeito que Jesus ensinou, com o pensamento, com o coração?


Vamos ensinar aos nossos Finados o que já sabemos que é bom e que surte efeito e que é da natureza esta comunhão de pensamentos, sentimentos, vibrações felizes para a paz de todos.


Façamos assim no próximo dia de Finados.

 

Muita paz.

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