Tema: ESE cap. 10 : 15 = Perdão das ofensas - Palestrante: Sylvio Vianna
Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 18/07/2019
Graças a Deus!
Ao longo da nossa existência vamos conquistando afetos e desafetos. Alguns desses manifestam-se trazendo para nós alegrias e tristezas.
Alguns são declarados, ostensivos e tomamos as precauções necessárias para não sermos atingidos pelo desgosto que causamos a eles. Outros, simulados, ocultos, nos atingem inesperadamente.
Assim, entre os encarnados. Mas, esses afetos e desafetos partem para o além e prosseguem nas suas manifestações de mau querer ou bem querer.
Se são adversários da nossa paz vão tentar nos atingir. E conhecem bem o nosso interior e encontram, dentro das nossas muralhas, cúmplices, que são usados para nos ferir com mais intensidade.
Dentro de nós há um número imenso de inferioridades, de paixões, de erros, de vícios, que são os nossos verdadeiros inimigos e que são usados por estes agentes exteriores, que por uma infelicidade não soubemos cativar. E agora usam destes poderosos agentes da nossa infelicidade para nos fazer dobrar, cair, afundar.
Atiçam em nós o que temos de pior. Nas mãos hábeis destes condutores da nossa infelicidade temos explosões de ódio, desejos de vingança, raiva. E toda uma corte de maus desejos e pensamentos que vão causar em nós e atrair para nós todo mal que desejamos para outros.
Estes agentes da nossa inferioridade sabem bem como nos atingir, como cutucar as partes sensíveis da inferioridade que trazemos.
Se estivéssemos agarrados ao Evangelho de Jesus, praticando o perdão, fazendo as orações continuadamente, envolvidos em caridade, com certeza estes agentes do mal não teriam cúmplices dentro de nós para serem acionados, e seríamos menos atingidos.
Mas, ainda nos recusamos ao perdão, ainda produzimos vibrações de inferioridade, que como imã, atraem outras vibrações inferiores, que acabam com a nossa saúde, paz e felicidade.
Meus irmãos, nossos inimigos, verdadeiros inimigos, residem em nós, vivem em nós, moram conosco.
O que temos a fazer não é perseguir inimigos exteriores. É abafar os interiores, praticando sempre o Evangelho do mestre Jesus que nos recomenda paciência, tolerância, bondade, benevolência e o perdão. Se fizermos assim, seremos salvos.
Graças a Deus.