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Tema: LE 481 a 483 - Convulsionários - Palestrante: Allan Bispo

Reunião Pública Domingo – Dia 16/06/2019

Graças a Deus!


Estamos imersos num mar de vibrações. Mesmo as que não percebemos, ainda assim, nos atingem e causam efeito.


Na nossa rua temos dez portões eletrônicos. O nosso controle remoto, ao ser acionado, abre apenas o nosso portão, codificado para receber aquela onda, e não os demais.


Assim também, o espaço ao nosso redor, onde flutuam ondas diversas, sem se contaminarem, boas e más. Somos nós que fazemos a codificação do aparelho corporal, que escolhemos a sintonia em que vamos vibrar.


Existe uma lei da natureza que nos coloca em xeque para percebermos a nossa produção mental, porque nem sempre é o que fazemos ou o que falamos a causa da atração desses Espíritos perturbados para o nosso lado.


Muitas vezes, e muitas vezes, é o que sentimos, o que desejamos, é o que pensamos.


Basta um desejo de que a vizinha fofoqueira se dê mal para que a minha vibração seja emitida em tom muito baixo, e imediatamente percebida pelos Espíritos que estão vagando ao redor de todos nós e percebem, alí, uma oportunidade de conluio, ou de se divertirem, ou de praticarem o mal a que se dedicam.


Não foram eles que nos acionaram. Fomos nós que os acionamos. Eu me permiti um desejo ruim em relação a alguém. Emiti a onda, ela foi captada e voltou potencializada, mostrando quem era o emissor daquele mal.


Desta maneira entendemos com clareza que não somos vítimas. Somos os agentes de tudo que nos acontece.


Não estamos largados ao léu, cada um que se cuide! Não. Estamos sob proteção, e muita proteção. Estes agentes da infelicidade alheia e de si mesmos, que vagam no mundo, invisíveis para nós, têm cuidadores, protetores, têm corações que os amam e que os querem bem. E tudo fazem para que eles revertam a sua situação. Percebam o absurdo em que se colocam.


Quando inflingem o mal a alguém, são eles os prejudicados. Do mesmo modo nós também temos Espíritos amigos, generosos, que nos falam o tempo todo sobre os convites ao bem. Porque enquanto estivermos envolvidos na prática da caridade, elaborando uma aula de Evangelização, pensando no quilo de arroz que vou doar, neste momento atraio uma boa companhia espiritual e ao mesmo tempo me afasto dos inferiores.


Então, meus amigos, fora da caridade não há salvação mesmo. Precisamos educar o nosso pensar, o nosso querer. Esta é a única regra que tem eficácia no mundo espiritual.


Todos estamos sob a proteção de muitos Espíritos que tudo fazem para nos conduzir ao bem, e há muito tempo. O próprio Jesus encarnado deixou as regras de comportamento. Regras éticas, de moral, que não seguimos. Que mais precisamos?


Precisamos aprender a sentir, a pensar, a desejar. Cuidado! Muito cuidado com o que não falamos, mas sentimos. Aquele desejo de mal para o outro é a sua condenação.


Fiquemos com a parte boa do mundo espiritual. Fiquemos com o mestre Jesus, que nos aguarda a muito tempo.


Graças a Deus!

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