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Tema: Palestra sobre 155 anos do ESE - Palestrante: Ricardo Lima

Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 18/04/2019

Graças a Deus!


Jesus tem cuidado de nós por muitos séculos. Muito antes da sua vinda à encarnação como Jesus, cuidou de nos dar todos os chamamentos para seguirmos a linha do amor, a linha do bem.


Por um tempo, permitiu que nos fosse chegada a informação das torturas que um Espírito cruel, vingativo, do mal encontraria após a morte do corpo físico. Figura tão bem descrita nos infernos de Dante Alighieri. O medo seria um bom freio para as nossas vilezas de alma.


Se o freio do medo nos impediu de fazer algumas atitudes não nos impedia de fazê- las escondido. Funcionava em parte.


Chegou o momento de Jesus nos trazer um apelo forte para substituir o medo, o apelo do amor.


Pois, para fazer o homem evoluir não bastava que não fizesse o mal. Era necessário fazer o bem. Jesus trouxe a mensagem do amor ao próximo, a Deus, amor até ao inimigo e amor a si mesmo. Amor acima de tudo. Trocando o império do medo pelo império do amor, que tudo pode, tudo concede, tudo perdoa, tudo atrai.

 

Passados 1.800 anos chegou a hora de reforçar a mensagem do amor, abandonando de vez o império do medo. Coube ao Espiritismo refrescar a nossa memória dos ensinamentos de Jesus e especificamente no livro O Evangelho de Jesus, Kardec retorna ao convite ao amor magistralmente.


Aquele que após ler este livro se mantiver na retaguarda não poderá acusar a Providência Divina, pois este livro é providencial para todas as almas, para consolar, para estabelecer diretrizes, para dar ânimo aos fracos, para convencer os duvidosos.


Este livro, assim como o Evangelho de Jesus foi ao seu tempo, trás de novo a mensagem do amor, do não revide, da tolerância, da paciência.


Jesus volta e nos fala novamente das virtudes, não mais das condenações. Meus irmãos, se é difícil seguir Jesus, siga o seu coração, siga a sua razão, siga essa voz que fala na sua consciência. Esse é o caminho. Essa é a verdade que nos levará à vida plena.


Se nada disso funcionar, aí sim estaremos condenados a estagiar ao lado da dor que corrige, que ensina, mas que dói.


A escolha ainda é nossa. E por inteligência escolheremos o caminho do amor, que é certo, que é próspero, que é feliz.


Feliz Páscoa a todos.

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