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Tema: ESE cap. 8 : 18 e 19 = Deixai vir a mim as criancinhas - Palestrante: Maggie

Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 28/03/2019

Graças a Deus!


Saber que seremos ouvidos, faz toda a diferença na nossa vontade de falar, porque a característica marcante do orgulhoso é achar que sabe tudo, que não precisa ouvir nada.


Mas, quando chegamos a um ambiente como este, com ouvidos a postos, Espíritos atentos esperando uma palavra de estímulo ao bem, de consolo às dores, nos entusiasmamos para falar.


Para falar do amor. O amor de Deus. O amor de Jesus. O amor que há no peito de cada um. Este amor que guardamos tão bem protegido que quase o sufocamos.


Parcimoniosamente, dedicamos um pouquinho dele a uns eleitos, bem escolhidos.


Nos enganamos, achando que o amor depende de reciprocidade. Se fosse assim, Deus não nos amaria. Jesus teria desistido de nós. Amar não depende de ser amado.


Amar depende de estabelecer, consigo mesmo, as bases da alegria, da felicidade. As bases da plenitude.


Meus irmãos, temos tudo ao nosso dispor para desenvolver em nós esta possibilidade.


Se a dor chegar, bater na sua porta, não se intimide. Faça uso do amor que existe em você. Faça suas preces, quase que saindo do corpo, deixando a dor lá no corpo, estabelecendo ligações invisíveis com um mundo de paz, de serenidade, onde não há dor.


Se o desgosto chegar e te afrontar, te atropelar, um momento de serenidade, de prece, de elevação fora do corpo para estabeleçer as suas ligações com este mundo que existe e está à nossa disposição. E nós o ignoramos.


Meus irmãos, morremos de fome à porta de um armazém abarrotado de alimentos.


Existe um mundo de amor e nós sofremos da falta dele, quando ele está disponível, acessível.


Cuidemos de não valorizar demais a nossa dor. Ela é necessária, justa. Mas, é só isso. Não tem que ser mártir do mundo. Tem que ser educando, aprendendo com a dor para, rapidamente, deixar de necessitar dela. O que necessitamos, para sempre, é o amor.


Esse sim, vale a pena investirmos nesta busca, neste aprendizado, porque estaremos em comunhão com Deus para sempre.


Acreditem.


Muita paz.

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