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Tema: Focos de Luz = Jesus, o trabalhador incansável Palestrante: Amaro

Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 07/12/2017

Graças a Deus!


O trabalhador espírita vai se construindo, vai de compenetrando do compromisso com a causa a que aderiu. Se está na Casa espírita, percebe que precisa doar-se em trabalho para esta causa que o motiva. Aos poucos vai se oferecendo para as tarefas e assumindo compromissos para a sua realização, da melhor maneira possível.


Jesus recomendou que após colocar as mãos no arado não se olhe para trás.


Assim, que o trabalhador espírita deve olhar para a frente. Deve planejar com cuidado as suas tarefas, para bem se desincumbir delas. Não olhar para trás, para se louvar de tudo já realizado. Seria perda de tempo. Seria vaidade. 


Um aluno que começasse o ano na maior empolgação e quando chegasse ao segundo semestre concluísse que já estudou muito. Já chega. E abandonasse a escola. Este aluno não terá aprovação. Será considerado abandono do ano letivo.


E o trabalhador espírita, será considerado o que? Abandono da tarefa pretendida? Na Casa Espírita não assinamos contrato de trabalho por tempo especificado. A tarefa que desempenhamos será nossa até que a abandonemos, e outro a tome.


Será considerado abandono da tarefa? Lembramos de Sodoma e Gomorra, as cidades destruídas pela perdição. A família salva recebe a recomendação de não olhar para trás mas, uma das mulheres olha, e vira uma estátua de sal. Olhou com saudade do tempo de conforto, de vaidade, de sedução. Vinculou-se ao tempo passado e petrificou-se neste tempo passado. Perdeu a chance de avançar. 

 

O trabalhador espírita também. Quando conclui que era melhor antes, quando tinha tempo para as suas vaidades, o seu conforto, as suas idas e vindas, ele também se vincula a esta época que julga de felicidade. Ele também se petrifica. Desiste da ação que lhe promove para mais adiante.


O trabalhador da Casa espírita precisa ser incansável, infatigável, porque reconhece que o trabalho é força salvadora da sua alma, e a redenção de muitos erros cometidos antes e que não cabe descanso, conforto, vaidade, prazer. Ainda não é a hora. Ainda precisamos do trabalho para nos salvar de velhos hábitos que nos levam para a infelicidade.


Precisamos colocar as mãos no arado e olhar para a frente. Precisamos abandonar a Sodoma e Gomorra às pressas, sem olhar para trás. Precisamos do trabalho.

 

Precisamos estar dispostos, sempre, a prestar a nossa colaboração na tarefa da causa que reconhecermos ser fantástica.


Que Jesus, neste mês esteja em todos os corações ampliando o amor que já trazemos, incondicional, pela causa do bem.


Muita paz.

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