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Tema: ESE cap. 1: 1 a 2- Moisés - Palestrante: Ricardo Lima

Reunião Pública de 5ª. feira – Dia 16/11/2017

Graças a Deus.


Saber, sabemos de cor. Só nos falta realizar. Quantos séculos, quantas encarnações repetindo, decorando as leis divinas, por todas as religiões que passamos nas muitas encarnações que tivemos, aprendemos o respeitar o próximo.


O não matar, não roubar, não mentir, não ultrajar, não fraudar. São conceitos de todas as religiões. São conceitos universais.


Moisés nos trouxe, com clareza, as leis básicas de Deus. Jesus veio depois, explicando, esmiuçando, dilatando o entendimento. Levando o amor não só a família e aos amigos, mas também aos desafetos.


Chegamos ao Espiritismo, nas suas 3 fases principais. A primeira, de codificação, de implantação do Espiritismo.


A segunda, filosofando, editando livros, multiplicando as informações, fazendo a divulgação da nova Doutrina.


Agora, na terceira fase, a fase da realização.


Estamos conjugando a terceira fase do Espiritismo com a terceira fase das leis de Deus, porque agora não podemos alegar ignorância.


Agora sabemos. Qual a desculpa para nos isentarmos da necessidade de realização? Agora a obra é obrigatória.

 

Espíritos rebeldes que somos, temos nos evadido, repetidas vezes, do trabalho.

 

Muitas vezes negligenciamos, muitas vezes fugimos.


Agora, raiando o terceiro milênio, chegando a Nova Era, cabe a nós, os trabalhadores da última hora, que são também os da primeira e da segunda, que voltam para a realização, não mais nos é cobrado reclusão, decorar textos, ou mesmo pregação.


Agora, chegou a nossa hora de testemunho, de vivermos o Espiritismo Cristão. A ninguém será permitido alegar ignorância.


Que Deus tenha piedade das nossas almas enfraquecidas na invigilância, na dúvida, na perturbação. Haverá lamentação junto àqueles que recusarem o trabalho. A programação está feita.


Cada um escolheu o seu posto e ninguém poderá despejar sobre ombros alheios a obra que lhe cabia. Cada um tem a sua parte e sabe disso.


Peçamos a Deus forças para cumprimos os seus desígnos, para contribuirmos nesta obra de engrandecimento da humanidade, para fazermos bem feito o que levamos séculos sem fazer.


A nossa hora é agora, juntos. Poderemos sair desta encarnação tendo o que mostrar, com a obra adiantada, quando nos retirarmos da jornada terrena. O que queremos? Paz ou tormento em novas encarnações?


Mãos à obra, meus irmãos, toda ajuda acontecerá para aquele que trabalha.


Muita paz.

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