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Tema: LE 873 a 879 = Justiça e direito natural - Palestrante: Robson Valentim

Reunião Pública Domingo – Dia 10/09/2017

Graças a Deus!

 

Paz na Terra, aos homens de boa vontade!

 

Ainda não temos paz na Terra porque nem todos têm boa vontade. Até a pouco tempo atrás os de boa vontade eram massacrados pelos de má vontade, que eram maioria.

 

Essa relação está mudando. Estamos iniciando o alvorecer de um novo tempo de paz, que será conseguida pelos de boa vontade.

 

O sol nasce para todos. Ninguém tem o direito de opor obstáculo ao uso do sol. O ar é para todos. Ninguém tem o direito de poluir este ar.

 

As águas, as terras, toda a natureza é para todos. Ninguém tem o direito de contaminar ou impedir que todos usufruam deste bem.

 

Quantos na Terra têm boa vontade em relação ao seu semelhante? Temos priorizado muito o nosso interesse, esquecendo, muitas vezes, com má vontade, que o outro tem direitos. Não queremos nem entender que o outro tem direitos.

 

O outro é inferior. O outro é menos qualificado. O outro é menos, no nosso entender, no nosso orgulho e vaidade.

 

Aí, nos perdemos no egoísmo de reservar para nós o que é para todos.

 

Meus irmãos, bendita Doutrina Espírita que vem, aos poucos, esmaecendo em nós essa mancha escura do egoísmo. Aos pouquinhos vamos cedendo ao entendimento, ao raciocínio, às explicações do plano espiritual e vamos entendendo que todos temos os mesmos direitos.

 

É fácil dar direito ao outro, basta perceber o estágio evolutivo em que ele se encontra. Se acima de nós, tem direitos naturais por ser superior. Se abaixo de nós, ele tem o direito de estar neste nível de entendimento. Ele tem direito aos erros que ainda acumula sobre si. Ele está caminhando. Ele tem o direito de ser como é.

 

Assim, a boa vontade começa a brotar em nós, seja para os inferiores, justamente por serem abaixo de nós na escala espiritual e para os superiores por serem superiores a nós.

 

Desta forma, todos terão o seu direito reconhecido. É simples. É do mesmo jeito que queremos que olhem para nós. Que nos entendem e que nos respeitem, sejam os nossos superiores, sejam os nossos inferiores.

 

Vamos refletir na igualdade para todos. Igualdade, não nas necessidades, mas nos direitos.

 

Muita paz.

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