Tema: ESE cap. 24: 13 a 16 – A coragem da fé - Palestrante: Vilma Mendonça
Reunião Pública de 5ª.feira – Dia 27/07/2017
Paz e Bem!
Não teríamos mais a necessidade de sermos perdoados se cada um pensasse antes de agir.
Infelizmente, ainda seguimos os impulsos no momento de irreflexão e nos permitimos atos infelizes. Agredimos, humilhamos, maltratamos, deixando vazar de nós os males que trazemos sem gostar, mas trazemos, o orgulho, a vaidade e o egoísmo.
O irmão ofendido, muitas vezes inesperadamente, sofre a explosão de nossa pouca valia. Vamos ter que pedir perdão. Explicar que não foi de caso pensado, que foi um rompante. Exatamente como aconteceu conosco, se olharmos o mesmo lado da moeda com ao companheiro ao lado e sermos nós os agredidos.
Enquanto não soubermos dar o direito ao nosso irmão, do qual fazemos uso rotineiro, de agir impensadamente, a Terra continuará a ser planeta de provas e expiações.
Muitos males já não precisam mais acontecer em nossas vidas. Se acontecem tem causa anterior, mas as causas atuais ainda fermentam os males que nós próprios criamos nesta existência.
Seria simples dar ao irmão o mesmo direito que julgamos ter – de explodir, de agir impensadamente, de nem perceber que estava magoando o outro. O irmão ao lado, o companheiro tem o mesmo direito que nós e se temos justificativas para os nossos atos falhos o irmão também tem.
Então, queridos amigos, para perdoar basta estender o nosso direito para todos os demais.
Entender que assim como eu tenho momento de tensão o irmão também tem.
Ele não tem o direito de explodir. Eu também não. Mas explodo assim mesmo. Depois peço perdão, alegando que foi sem querer, sem intenção de magoar ou ofender. Ele também.
Queridos amigos, todos somos iguais perante Deus. Temos os mesmos direitos e somos congregados porque temos os mesmos defeitos. Então enquanto não aprendermos a desculpar o irmão por momentos infelizes ocorridos na relação como ousar pedir a Deus que nos perdoe, cada vez que infringirmos a lei de Amor e Caridade?
Devemos ser inteligentes e pensar: se eu posso ele também pode, e entender que o irmão é gente como a gente, com as mesmas dificuldades. Quem sabe quantas agressões sofreu antes daquela explosão? Talvez explodíssemos antes, e o perdão virá naturalmente em nosso coração se entendermos que temos o mesmo direito de agir impensadamente.
Amigos, agir no bem, sempre, é para espírito superior, que nós não somos ainda. Então, perdão sempre, para todos e para conosco também
Muita Paz.
Graças a Deus.