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Tema: LE 786 a 789 - Povos degenerados - Palestrante: Ronaldo Martins

Reunião Pública de Domingo – Dia 04/06/2017

Graças a Deus!

 

Sabemos que viemos do mundo espiritual.

 

Sabemos que reencarnamos para aprender o que não sabemos.

 

Sabemos que ao desencarnar voltaremos ao mundo espiritual.

 

O que não sabemos é a qualidade deste mundo espiritual.

 

Aqui no mundo material temos povos mais adiantados, mais esclarecidos, mais civilizados, junto de outros povos ainda bárbaros, primitivos, numa precariedade total de civilização. E são todos seres humanos.

 

No mundo espiritual não é diferente. Há regiões com espíritos mais esclarecidos, mais civilizados, e regiões com espíritos embrutecidos, ainda bárbaros.

 

Quando desencarnarmos, vamos para qual deles? Ou vamos para algum intermediário entre eles? Não existe fatalidade na Lei de Deus. Existe Livre arbítrio. Existe programação, existe estudo, existe trabalho.

 

Se agirmos conforme as Leis de Deus colocando o império da vontade para agir sobre a minha determinação nesta existência, forçando para que eu estude, para que eu entenda, para que eu pratique, para que eu mude a ótica de enxergar o mundo, com certeza ao desencarnar não iremos para estas regiões tão primitivas, onde ainda impera o sofrimento.

 

Quando boa parte dos encarnados estiver em nível de entendimento para aceitar a Lei de Deus, que é soberana no Universo, as nações se respeitarão, os homens se respeitarão. As instituições serão reflexo desta lei e todos viverão em paz.

 

Assim na Terra, como no Céu.

 

Por enquanto temos os desníveis representativos dos níveis evolutivos espirituais. Os seres se agrupam conforme as suas afinidades. Tanto na Terra como no Céu.

 

Estamos na transição. Estamos abrindo as portas para uma nova maneira de viver.

 

É necessária a destruição das práticas bárbaras que não trazem correlação com as leis de Deus. É necessário o incômodo, o desajuste desta transição.

 

Mas, um mundo feliz nos aguarda. Somos destinados a ser pátria do Evangelho. Responsabilidade muito maior para todos nós espíritas porque sabemos como funcionam as leis, e é na Doutrina Espírita a expectativa de reformular velhas lições que foram adaptadas e maltratadas ao longo do tempo.

 

Cabe à Doutrina Espírita fazer ressurgir a Doutrina de Jesus: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.

 

Lição que precisamos começar a praticar desde já. Ninguém será dispensado nessa verdadeira guerra do bem. Vamos em frente, amigos. O futuro nos aguarda e será belo e será feliz, se o construirmos assim.

 

Muita paz.

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