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Tema: ESE cap. 23: 16 a 18 - Não vim trazer a paz, mas a destruição - Palestrante: Beth Manhães

Reunião Pública de 5ª.feira – Dia 22/06/2017

Graças a Deus.

 

A paz é um processo continuado em que o ser humano vai compreendendo a finalidade da vida, conforme vão sendo abertos os seus entendimentos sobre o porquê da existência, o porquê dos infortúnios, quando o homem consegue compreender que as suas aflições têm causa numa encarnação anterior ou, nesta mesma encarnação e que o seguirão como a sombra o segue, até que se desfaça pela correção daquela falha.

 

A consolação só virá quando o homem compreender para quê sofrer, para quê corrigir, para quê aprender com tanto sacrifício.

 

Quando o homem vislumbrar o futuro que lhe é reservado, de felicidade, de plenitude, aí sim, ele se colocará em estado favorável a essa compreensão. A paz que o invadirá por, finalmente, perceber o quanto é importante para Deus a sua felicidade e que tudo que lhe ocorreu e que ocorre ainda, é parte do seu aprendizado, para ser digno de ser chamado filho de Deus.

 

Essa paz construída na evolução, construída com sacrifício, alargando o seu entendimento vai, cada vez, fluindo para fora. Começa a contaminar as suas ações, as suas relações com outras pessoas. Finalmente, essa paz transborda e chega a todas as pessoas ao seu redor: em casa, no trabalho, nas agremiações.

 

Em todos os lugares em que houver dois homens haverá manifestação da sua paz.

 

Essa é a paz verdadeira, afinal só damos aquilo que temos. Quando fingimos dar o que não há no interior do nosso ser é falsidade, é imaginação. A paz verdadeira vem de dentro e nada a abala, pois ela é fincada na certeza absoluta das coisas de Deus, da presença de Deus em nós e da sua finalidade para nós.

 

Meus irmãos, construamos a nossa paz para com ela levarmos entendimento, esperança, para aqueles que amamos e que ainda não encontraram a sua paz.

 

Vamos ter força para permanecer sofrendo os açoites que virão daqueles que nos farão guerra, na tentativa de nos tirar a paz.  Mas, com o tempo, com a nossa paciência, tolerância, fraternidade, os convenceremos de que é melhor a paz do que a guerra.

 

Muita paz.

Graças a Deus.

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