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Tema: LE 742 a 745 - Guerras - Palestrante: Sr. Adão

Reunião Pública de Domingo – Dia 09/04/2017

Graças a Deus!

 

Essa é a história de um homem que nasceu branco, rico, europeu, bem socialmente. Tinha tudo para ser do bem, mas optou em ser do mal. Praticou todo tipo de sordidez possível a um homem. Em nome da ganância, em nome da sua fúria massacrou povos, dizimou raças. Fez quanto quis e quanto pode em nome do mal.

 

A Lei o alcançou, como alcança a todos. Na sua encarnação seguinte nasceu negro, pobre, analfabeto, na classe social mais inferior, e exatamente na região onde ele mais saqueou, onde plantou o ódio.

 

Na sua existência seguinte sofreu a fome implantada por ele. Sofreu a falta de instituições políticas de amparo social que ele arruinou na sua secura. Sofreu a herança de si mesmo, morrendo de fome.

 

Não há vítimas no planeta Terra. Ele plantou, ele colheu.

 

O que devemos saber é que a Lei não é só de Justiça, é Misericórdia também.

 

Não devemos, em nome da Lei, em nomeda Justiça desejar o mal, mesmo àqueles que plantam o mal. A Misericórdia de Deus pode amenizar esta colheita.

 

Se há aqueles que vem plantando, seguidamente, a miséria, a discórdia, a desunião entre os homens, há também aqueles que fazem o oposto, que se unem em prol da caridade, em prol da misericórdia, com o nome de solidariedade.

 

Que sejamos destes últimos e não dos primeiros.

 

Sem julgamentos, sem pensar que quem está ali, quem sofre hoje os horrores da guerra é porque mereceu, é porque buscou. Não é esta a posição do espírita. Devemos ter sempre em mente a Misericórdia de Deus, que nos deu a chance de estar ali, num país livre de guerras, pelo de guerras bélicas.

 

Devemos nos unir e levar solidariedade onde pudermos, onde conseguirmos alcançar, pois estaremos agindo em nome de Deus, em nome de Jesus, do “Amar o Próximo”, em nome do Bem, que é atemporal e é acima de qualquer religião. O bem sobrepaira a todos e a tudo.

 

Meus irmãos, guerras, nós fazemos, diariamente, uns com os outros, dentro da própria casa, da própria família. Estamos sempre guerreando, querendo impor nosso ponto de vista, querendo conseguir os nossos interesses saciados.

 

Isso em ponto menor, quando não podemos multiplicar para ponto maior e provocar discórdias entre povos, raças, religiões, nações.

 

Não temos como ver o cisco no olho do outro e não ver a trave no nosso. O que devemos fazer é pensar na solidariedade. Buscar sempre diminuir o sofrimento alheio.

 

Esta é a nossa proposta, nossa responsabilidade, para não sermos, na próxima encarnação levados a estagiar em ambientes tão hostis, tão difíceis de sobrevivência.

 

Busquemos a paz e a paz se instalará quando a desejarmos, quando a construirmos, quando a mantermos.

 

Muita paz.

Graças a Deus.

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