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Tema: LE 766 a 772 - Lei de Sociedade - Palestrante: Chiquinho

Reunião Pública de Domingo – Dia 14/05/2017

Graças a Deus!

 

Gosto muito de falar para pessoas reunidas, buscando o mesmo objetivo.

 

É bom sentir a comunhão dos pensamentos, as vibrações semelhantes que se casam e produzem uma leveza no ar, um bem estar que envolve cada componente do grupo, ressuscitando, do seu íntimo, a porção melhor que se tem de mais precioso: a vontade de viver, a felicidade de se estar pleno, essa busca de Deus. Isso é maravilhoso.

 

Como compreender pessoas que podem falar e se recusam a utilizar essa preciosidade de Deus – o dom da palavra? O que pode justificar este ato? A ignorância em toda a sua grandeza. Deus não nos fez para sofrer. Deus não nos quer impondo a nós mesmos sofrimento algum.

 

O que Deus quer é a nossa grandeza, a nossa paz, a nossa felicidade. E podemos conseguir isso no meio de pessoas, junto com outras pessoas.

 

O que Deus quer é que aprendamos a ser úteis no convívio com outros seres.

 

Juntos somos como pedras que vão resvalando rio abaixo. A força da correnteza vai fazendo com que estas pedras batam umas nas outras e quando chegarem ao mar estarão lindas, roliças. Foram lapidadas, uma em contato com outra, na correnteza da vida.

 

Assim somos nós, vamos crescendo uns pertinho dos outros. Sofrendo algumas vezes o obstáculo que essa pessoa representa, mas de outras vezes agradecendo a solicitude que essa pessoa representa, e assim um bem pertinho do outro vai sendo a providência divina na vida deste ser.

 

Quando mais tarde voltarmos o olhar para infância e juventude vamos poder agradecer todos os “nãos” e todos os “sins” que essa pessoa nos deu. Foram providenciais para o nosso crescimento.

 

A vida na família, na sociedade, a vida de encarnados tem muito a oferecer para o espírito que quer aprender, que quer crescer. Separados morremos, secamos. Separados não temos chance alguma de crescimento. Não é isso que Deus quer. Deus nos quer viçosos, dando frutos, dando amor, beleza, dando luz, paz. Trabalhando uns pelos outros para ocrescimento de todos. Isso é o que Deus quer.

 

Irmãos espíritas, já sabemos disso tudo, mas ainda trazemos as nossas dificuldades no peito. As temos as nossas angústias, limitações e fazemos bem menos do que deveríamos, do que poderíamos, e até do que gostaríamos.

 

Está na hora de cada um mostrar o seu valor, mostrar que pode, que aguenta, que sabe. Conduzir o seu próprio sentimento, raciocinar na linha certa do dever e assim dignificar o Espiritismo.

 

Porque somos todos cartão de visita da Doutrina Espírita.

 

Com o nosso proceder, com o nosso falar, com as nossas relações familiares e sociais vamos divulgando, às vezes em silêncio, o que pode a Doutrina Espírita.

 

Muita paz.

Graças a Deus.

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