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Tema: LE 166 a 171 = Justiça da reencarnação - Palestrante: Sonia Guarany

Reunião Pública Domingo – Dia 02/09/2018

Graças a Deus!


Falar da justiça da reencarnação é fácil. É falar da colheita, após a semeadura. Todos haveremos de colher o que plantamos. As reencarnações visam ao progresso do espírito, se propõe o ensino das grandes lições da alma, o despertamento das virtudes, que são a nossa aliança divina. Mas, estas virtudes não se aprendem em livros. Se aprende vivendo. Dessa forma encontramos a justiça de Deus quando uma programação para retorno à prova carnal de um espírito o coloca na condição de corrigir o vício, o mal hábito acalentado na existência anterior. Ou o inverso, quando o coloca numa situação em que ele não terá liberdade para produzir os mesmos efeitos que produziu na encarnação passada.

 

É simples.

 

Aquele mal político, que desviou verba da Saúde, na próxima encarnação nascerá num sociedade desprovida de atendimento humanitário. Vai sofrer, vai pedir, vai desejar atendimento médico de qualidade, sem conseguir, porque não há atendimento médico disponível naquela região, carente total de recursos. É castigo? É lição. E lição para não se esquecer.

 

Da mesma forma, algumas situações que são programadas para o retorno, como por exemplo, a profissão que vamos ter. Um médico, que usa a medicina simplesmente para comércio, para ganhar dinheiro. Usou mal. Na próxima encarnação vai querer uma profissão rendosa, que dá um padrão social bom. Ele pode buscar novamente a mesma profissão. Mas, algo acontecerá que o impedirá de bom resultado no vestibular, que o impedirá de pagar os valores altos da Faculdade.


Haverá uma porta fechada a qualquer tentativa que ele faça. Ele não merece a Medicina novamente, sob pena de cair na mesma tentação anterior, de usar mal.


Muito provavelmente será conduzido a uma profissão de suporte médico, não exatamente de médico. Para que aprenda, para que observe, para que se corrija. Muitas das coisas que nos acontecem, e que chamamos de azar, é apenas a colheita. É apenas o resultado da justiça das encarnações.


Saibamos todos, ninguém nasce cego por acaso. Ninguém traz um defeito congênito por descuido. Ao contrário. Há muito cuidado nesta distribuição. Sempre para nos colocar limites aos males feitos e nos levar a produzir internamente as virtudes de bondade, solidariedade, paciência.


Há muitas situações que vão produzir em nós, talvez no primeiro momento, revolta contra Deus. No segundo momento, o entendimento de quanto Deus estava certo.

 

De quanto foi preciosa esta experiência. Esse outro modo de viver.


Observemos a nós próprios. Se os traços característicos de nossa personalidade tivessem facilidade para se expandir, o mal que nos traria.


Graças a Deus estamos limitados pelas circunstâncias da vida. Alguns chamam de azares da vida, mas sempre pela justiça das encarnações.


Agradeçamos a Deus o corpo em que estamos, a família em que estamos, a profissão em que estamos, porque é nela que poderemos produzir melhor do que fizemos antes.


Muita paz.

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